Para assegurar os correios próximos das populações, evitando o encerramento ou a concessão a privados, as juntas estão a tomar em mãos o serviço. Em todo o país, a opção já chegou a cerca de mil freguesias.
A reestruturação empresarial dos CTT está prevista há quase uma década, mas só agora os seus efeitos se fazem sentir em força no território nacional. Principalmente em zonas menos populosas, há postos de correios a fechar ou a ser entregues à exploração de privados ou juntas de freguesia. Segundo o presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), Armando Vieira, "as juntas de freguesia fazem a gestão de porventura mais de um milhar de correios". Número que, não há muito tempo, era de 730.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa
