A Associação portuguesa para a Defesa do Consumidor analisou os contratos de energia para o mercado livre e encontrou muitas regras para pouca utilização. Os pacotes promocionais são pouco adequados ao perfil do cliente; as ofertas que deveriam ser acessórias, por vezes surgem como obrigatórias; e as alterações súbitas das cláusulas de contrato e sem aviso do cliente estão a criar confusões.
"Estamos a notar um crescimento do número de reclamações dos nossos associados porque os pacotes vendidos para cativar os clientes são muitas vezes desadequados ao perfil do consumidor", afirmou ao "Dinheiro Vivo", Paulo Fonseca, da Deco, acrescentando que, "mais do que isso, percebemos que no caso da Iberdrola, não é possível contratar a eletricidade e o gás sem aderir aos complementos".
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