Os centros de estudo querem pagar menos IVA para poder baixar preços. A procura continua elevada, mas já há casos de pais que ficam a dever, por não conseguirem suportar as mensalidades destes apoios.
No primeiro dia de férias da Páscoa, e com as salas de estudo e ATL (ateliê de tempos livres) cheios de alunos, que aproveitam a pausa letiva para preparar exames e rever matérias para enfrentar um último e decisivo período (ler caixa), o JN fez uma ronda por centros de estudo do Norte ao Sul do país e encontrou uma pretensão unânime dos responsáveis: baixar o IVA, de forma a cobrar menos às famílias, cada vez mais aflitas para poderem pagar este serviço.
"Com o IVA a 23 %, é impossível baixar os preços", defende Margarida Almeida, responsável do Farol, na Foz do Douro, Porto. Alega que não faz sentido cobrar "a mesma taxa que se aplica a qualquer atividade de lazer".
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