
Embora continue muito elevada, a dívida pública portuguesa está a baixar, sobretudo em percentagem do PIB.
O mesmo acontece com a dívida dos particulares, empresas e famílias, apesar do consumo destas estar a subir, inclusive acima do crescimento do rendimento disponível, o que faz com que a poupança das famílias tenha tocado em março o seu nível mais baixo em quase sete anos. Só 6,8 em cada 100 euros vão para a poupança.
A dívida pública na ótica de Maastricht, que é a que conta para Bruxelas, recuou no segundo trimestre para 128,6% do Produto Interno Bruto (PIB), contra os 129,6% em que se encontrava nos primeiros três meses do ano. Mais do dobro do limite previsto no Tratado Orçamental da União Europeia, que é de 60%, e muito acima da média de 88% dos 28 estados-membros. Maior que a dívida portuguesa, só mesmo a da Grécia e a de Itália.
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