
Apesar da manutenção do peso da carga fiscal na economia, Vieira da Silva reitera que a página da austeridade está a ser virada.
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Fez uma profunda reforma na Segurança Social em 2007, mas confessa-se pouco adepto de mudanças radicais e profundas que procuram resolver todos os problemas. Prefere antes uma gestão reformista e é aqui que inclui o novo modelo de pensões antecipadas, que está a preparar, e a busca por fontes de receita alternativas da Segurança Social. Não se revê na tese de que este governo está a reverter tudo o que vem do passado, assinalando que a diferença está nos objetivos e nos compromissos. "Não mudámos nada apenas por mudar", garante.
