
São os protagonistas da edição de setembro da revista "Cristina", numa produção fotográfica ousada, que está a gerar polémica.
Joana Amaral Dias, de 40 anos, que concorre às próximas eleições como cabeça de lista por Lisboa da coligação Agir, revela na publicação que o pai da filha se chama Pedro (não adiantou o apelido do companheiro), "tem 30 anos, trabalha na área de marketing, é alentejano e... benfiquista".
Joana e Pedro conheceram-se "em novembro" e, segundo fonte próxima do casal, "foi amor à primeira vista". Na entrevista que acompanha a produção fotográfica, onde Joana Amaral Dias surge nua, tapada apenas pelos braços do namorado, a líder da coligação Agir brinca ainda com o facto de Pedro não conseguir pronunciar o nome da filha, que se chamará Luz. "Ele vai chamar "uz" à filha [risos]... ou "uzinha" [risos].
Ele também não conseguirá dizer o primeiro terço do nome da filha, mas também já lhe disse que a primeira prenda que lhe vou oferecer como pai, e também pelo tal diploma de eficácia, são umas aulinhas de terapia da fala".
Joana Amaral Dias, que já é mãe de Vicente, de 20 anos, fruto de um relacionamento anterior, adianta ainda que esta sua segunda gravidez foi planeada. "Sim, estava planeado, mas o que é mais extraordinário é que foi um milagre. Isto porque na primeira vez que tentámos fazer um bebé, fizemos um bebé", diz a antiga deputada do Bloco de Esquerda. A viver uma "gravidez de risco", Joana Amaral revelou a Cristina Ferreira que, "há uns anos", viveu uma gravidez ectópica que quase lhe custou a vida.
