
DCIAP, liderado por Amadeu Guerra, conseguiu apenas uma condenação por corrupção desde 2010
Jorge Amaral/Global Imagens
Pelo crime de corrupção, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) acusou, nos primeiros seis meses deste ano, mais dois arguidos do que em todo o ano 2014 e o triplo dos acusados em 2013.
No entanto, desde 2010, apenas um dos 17 processos em que deduziu acusações por corrupção, ativa ou passiva, resultou em condenações.
Os números divulgados pela Procuradoria-Geral da República referem-se à atividade do departamento do Ministério Público que, por lei, é especialmente vocacionado para a investigação da criminalidade económica e financeira e, na prática, dispõe de mais recursos para o fazer. Depois de 13 anos sob a liderança da procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, o DCIAP passou, em março de 2013, a ser dirigido pelo procurador Amadeu Guerra.
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