A forte presença militar e policial, em terra, no mar e no ar, no controlo e apoio ao massivo movimento de refugiados, no Mediterrâneo e na região dos Balcãs, está a desviar as redes de tráfico de cocaína dali e a reforçar a sua aposta em Portugal como porta de entrada da droga na Europa.
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Fontes policiais garantem ao JN que os intensos contactos para recrutamento de pescadores e respetivas embarcações, assim como o recente apresamento de dois pesqueiros com quase 3,5 toneladas de cocaína, serão sinais daquela mudança, também corroborada em relatórios da Nações Unidas.
A costa portuguesa nunca deixou de ser opção, mas há um renovado interesse dos traficantes de cocaína, em particular galegos e colombianos, pelo triângulo compreendido pelo Continente, Açores e Madeira.
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