Um piloto amador morreu depois de colidir com um avião alugado na casa da própria mãe. A tentativa de homicídio, ao estilo "kamikaze", ocorreu na Suíça e deveu-se a problemas familiares.
Corpo do artigo
Segundo o jornal britânico "Mirror", Konrad Schmidt, de 47 anos, ligou à mãe a partir do "cockpit" para perguntar se ela estava em casa. Depois de saber a resposta, disse que "já lá dava um saltinho".
Rosemary, de 68 anos, sobreviveu porque no momento do ataque estava na cave da habitação, situada na vila de Oberhallau, 50 quilómetros a norte de Zurique.
Os vizinhos encontraram a mulher entre os destroços. Posteriormente, foi tratada pelos paramédicos por estar em choque com o sucedido.
Testemunhas negam a possibilidade de ter sido um acidente porque o avião bimotor sobrevoou a casa três vezes, a alta velocidade.
"Konrad sobrevoou a casa várias vezes e depois alinhou o avião na direcção da casa. E depois aconteceu. Foi como um mini 11 de Setembro", afirmou uma das testemunhas.
A polícia encontrou o corpo do piloto entre os destroços da casa, que terá de ser demolida.
O filho estava desempregado e tinha desavenças de longa data com a mãe, revelaram os vizinhos.
O seu pai, Otto, foi um conceituado piloto na transportadora nacional "Swissair" e raramente estava em casa a acompanhar o crescimento do filho. Depois do divórcio, mudou-se para longe e acabou por morrer de cancro.
Konrad sofria de depressão e tinha problemas financeiros. Terá culpado Rosemary pela morte do pai.