
O primeiro-ministro sueco Stefan Lofven
CHRISTINE OLSSON/EPA
O Governo e o Parlamento suecos anunciaram ter recebido ameaças, sem revelar o teor das mensagens, estando os serviços secretos a avaliar a credibilidade das missivas e a tentar identificar os autores.
"O Governo recebeu mensagens através de correio eletrónico que continham ameaças. A polícia de segurança (SAPO) foi imediatamente informada", disse à agência noticiosa francesa AFP o porta-voz do Governo de Estocolmo, Bodil Sundén.
Entretanto, um porta-voz parlamentar indicou igualmente que uma mensagem enviada através de correio eletrónico foi enviada para o Parlamento de Estocolmo.
A mesma fonte sublinhou que, apesar da ameaça, o edifício do Parlamento não foi evacuado pelas autoridades.
De acordo com a televisão pública SVT a mensagem ameaça os funcionários que se encontrarem no Parlamento na terça-feira fazendo menção ao "Massacre de Estocolmo" cometido pelos dinamarqueses no século XVI.
Um responsável pela comunicação da polícia de segurança, Frederik Milder, disse à AFP que as mensagens referem explicitamente a data de terça-feira (17 de novembro) mas recusou-se a prestar mais informações.
"Estamos a examinar os elementos que se encontram à nossa disposição para tomar eventuais medidas de proteção", explicou sem mais comentários.
