
Ivete Gonçalves desloca-se de Vila Real para o Porto todos os dias de autocarro
Rui Manuel Ferreira/Global Imagens
Todos os anos, milhares de professores mudam de residência ou percorrem centenas de quilómetros, dia a dia, para trabalhar.
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Não há números oficiais sobre as deslocações, mas Mário Nogueira, secretário-geral da Frenprof, garante que são às centenas as situações "dramáticas na educação".
Desde casais com filhos a viver separados, a docentes que saem de casa às 5 da manhã para começarem a lecionar às 8.45 horas. Ser professor parece ser cada vez mais, de acordo com as associações que os representam, uma profissão "desgastante e dispendiosa".
"Há uma ideia de que muitos professores estão desempregados porque não querem ir trabalhar para longe de casa, mas isto é completamente falso", frisou Mário Nogueira.
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