Portugal está a ser alvo de "secretas" estrangeiras, para conhecer as vulnerabilidades económicas e informações relativas à NATO. Esta realidade surge expressa no Relatório de Segurança Interna de 2010, onde a preocupação com o crime organizado é cada vez maior.
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A situação acaba por chocar com um cenário em que o crime especificamente nacional continua a evidenciar tendência para descer - com excepção dos furtos e roubos em residências e em ourivesarias e do maior número de participações de violência doméstica. As actividades criminosas transnacionais em Portugal são cada vez mais fortes, mais organizadas e mais violentas.
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