Por causa de investigações e escutas sobre vários inspectores, vive-se um clima de guerrilha na PJ-Porto. Os casos nasceram por suspeitas em redor do processo Noite Branca e foram arquivados. Mas agora há queixas-crime contra os colegas que investigaram.
Corpo do artigo
De acordo com informações recolhidas pelo JN, pelo menos seis inspectores da maior directoria do país foram visados em inquéritos autónomos para averiguar denúncias - feitas sob anonimato por pessoas do universo criminal - que incidiam sobre crimes graves: corrupção, tráfico de droga, branqueamento de capitais, extorsão, lenocínio, segurança ilegal e violação de segredo, entre outros. Além dos inspectores, um segurança da PJ também foi investigado.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa