Durante pelo menos seis anos, negócios fraudulentos no sector das sucatas deram a ganhar muito dinheiro a uma família de cinco irmãos, de Gaia. Só à custa do Estado, diz o Ministério Público (MP), foram 33 milhões de euros, entregues indevidamente pelas Finanças.
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Empresas fazem chegar os documentos forjados a outro Estado-membro, com o objectivo de se apropriar do imposto através dos reembolsos de IVA. A existência de empresas com número fiscal válido noutros países fecha o circuito: as transacções ficam isentas de imposto por força do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias.
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