Uma família montou um esquema de burla que em seis meses lhe rendeu 452 mil euros. Pagavam o sinal de entrada para uma casa, ocupavam-na e enchiam-na de lixo, fumo, crianças e música. Para saírem exigiam o dobro do sinal, como manda a lei.
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Uma família de etnia cigana residente na margem sul do rio Tejo montou um esquema de burla qualificada com contornos tão realistas que bem poderia servir de guião a um filme do italiano Ettore Scola, realizador da mítica película "Feios, Porcos e Maus". A mesma que, em 1978, o Festival de Cannes galardoou com ouro e depois arrebatou plateias mundiais.
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