
Trinta e sete transações, num montante de 28 milhões de euros, foram congeladas por ordem judicial, ao longo de 2013, sob proposta da Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária.
A suspensão das 37 operações, que envolviam 20,6 milhões de euros mais 10,1 milhões de dólares, foi justificada por suspeitas de branqueamento de capitais e crimes subjacentes, que foram levantadas pelas entidades, a maioria delas bancárias, onde os presumíveis criminosos eram clientes.
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