Página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa na Internet está já acessível
A página na Internet da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, alvo de ataque informático reivindicado pelo movimento Anonymous a 25 de abril, está novamente disponível desde esta terça-feira.
Desde 26 de abril passado que a página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) estava inacessível preventivamente, para proteção dos ataques de "hackers" aos servidores que alojam sítios do Ministério Público.
Nesse mesmo dia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou o "ataque informático" e anunciou que "foram tomadas todas as providências necessárias para resolver a questão, do ponto de vista técnico".
Em comunicado, a PGR comunicou na altura que "foi também aberto um inquérito-crime com vista à investigação destes factos".
A PGR frisou ainda que "80 por cento do site" da PGDL "é informação de acesso livre, com fins informativos e formativos" e que os dados de acesso restrito são "informações de logística, como contactos e mapas de férias".
Além da página da PGDL, o movimento Anonymous atacou a 25 de abril sítios da EDP, da Sonae e de partidos políticos.
No Facebook, o movimento Anonymous referiu que "o povo está acordado e unido para combater este Governo e as suas políticas capitalistas" e justificou o ataque ao sítio da PDGL com "as prescrições e inércia em processos judiciários".
