Salvador Fezas Vital, ex-administrador do Banco Privado Português (BPP), confessou, terça-feira, nas Varas Criminais de Lisboa, que não tem qualquer fonte de rendimento, apesar de ter despesas mensais familiares a rondarem os 2000 euros.
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A ser julgado pelo crime de burla qualificada, no caso "Privado Financeiras", Salvador Pizarro Fezas Vital contou que as suas finanças dependem da ajuda da mãe, desde que foi suspenso pelo Banco de Portugal, em julho de 2009.
Ao juiz Nuno Salpico, que preside ao coletivo e o questionou sobre como se mantém economicamente, o ex-gestor referiu que as contas também são equilibradas com a ajuda da atual companheira. "Trabalha em seguros", disse.