O acumular de cortes orçamentais levou o Instituto Superior de Engenharia do Porto a um "ponto crítico". A partir daqui, avisa o diretor, João Rocha, a qualidade da formação dos alunos "está em causa".
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O Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) admite estar perto da rotura, sem verbas para fazer manutenção do edifício, nem para reequipar os laboratórios. O presidente da instituição, integrada no Instituto Politécnico do Porto (IPP), diz estar em causa a qualidade dos cursos, cinco deles com certificação europeia.
"Neste momento, temos pouco mais de metade do que recebemos em 2006 do Orçamento do Estado e temos cerca de 20% mais alunos. Não é possível cortar mais e manter as condições mínimas de funcionamento", disse o presidente do ISEP, João Rocha, ao JN. O responsável diz que, na sequência de uma "acumulação de cortes", o ISEP atingiu agora "um ponto crítico".
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