As instituições privadas reforçam o apelo aos jovens estudantes estrangeiros. São eles a mais recente aposta. Mercê do novo estatuto do estudante internacional, que tem quatro meses, as privadas podem propor preços mais acessíveis do que a oferta pública para candidatos a licenciatura.
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Este ano, as campanhas das privadas lançam descontos em múltiplas modalidades, havendo quem recorra a atores conhecidos para passar a mensagem. Mariana Monteiro anuncia diminuição de 50% na propina anual. João Cajuda dá a cara pela isenção de propinas no segundo ano de mestrado, também na Universidade Autónoma.
Os alunos estão a escassear inclusive no ensino público - Engenharia Civil não teve procura, em algumas faculdades, no último ano -, as privadas cativaram apenas 67 mil estudantes, quase metade do que em 1997 (121 mil). E a queda parece difícil de travar, reconhece Manuel José Damásio.
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