Projecto "Dar a Sorrir" reúne apoios para conseguir mãos mioeléctricas para crianças

Mães de meninos que nasceram sem uma mão recolhem tampinhas para trocá-las por próteses
Lisa Soares/Global Imagens
O movimento gerado para apoiar o pequeno Rodrigo, o menino de Esposende que nasceu sem a mão direita e que recebeu, há pouco mais de um mês, uma mão mioeléctrica, redundou na criação de uma cooperativa à qual acorrem cada vez mais pessoas.
À mesa, sentam-se Olinda Fernandes, Elisabete Farinhoto e Sílvia Santos, juntamente com Sandra Hipólito, cuja conquista conseguida para o filho, de dois anos, almejam, também, alcançar. Uma empresa de reciclagem da Póvoa de Varzim, que contribuiu sobremaneira para a campanha do Rodrigo, facilita-lhes um espaço para se reunirem, funcionando como improvisada sede para a recém-criada cooperativa. Em comum, apresentam um passado de poucas respostas para os problemas com que, há muito, se defrontam.
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