As vagas de frio, tal como as ondas de calor, podem desencadear acidentes vasculares cerebrais (AVC). As grandes amplitudes térmicas não causam patologias vasculares, mas podem ser o gatilho, principalmente em pessoas idosas que acumulem factores de risco.
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Nos dois ou três dias seguintes ao registo de diferenças abruptas de temperatura nos anos de 1998 a 2000, o número de AVC foi mais elevado do que a média, disse ao JN Manuel Correia, da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral. Os dados mais recentes (2009 a 2011) sobre a ocorrência de AVC vão agora ser cruzados com as informações meteorológicas para ver se confirmam aqueles resultados que vão na mesma linha de outras investigações internacionais.
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