"Há dois ou três anos pedia-se às Misericórdias que tomassem conta das crianças ou dos idosos. Hoje, quem nos procura quer comer, roupas ou livros para a escola." O "drama social" que se vive à porta das 400 Misericórdias de Portugal "tem aumentado exponencialmente", assegura o presidente da União das Misericórdias Portuguesas, que culpa o Governo por "não ter sido capaz de acompanhar as consequências da crise".
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Responsabilização que irá ser pedida aos ministros que irão passar pelo Congresso Internacional das Misericórdias, que a partir de hoje reúne no Porto mais de 600 pessoas. Paulo Portas (Negócios Estrangeiros), Pedro Mota Soares (Segurança Social) e Paulo Macedo (Saúde) ouvirão apelos à não aprovação da nova taxa social, e pedidos de reforços de ajudas sociais.
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