Há vários hospitais que não usam o registo biométrico de controlo da assiduidade e pontualidade, obrigatório por lei. Os médicos são quem mais escapa àquela vigilância que tem efeitos nos salários.
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A Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) detetou desconformidades relacionadas com o controlo dos tempos de trabalho dos médicos em dez de um total de 19 hospitais inspecionados.
De acordo com um relatório que analisa as remunerações dos médicos, a que o JN teve acesso, há unidades em que aquele grupo de profissionais está, simplesmente, excluído da obrigação de "picar o ponto", como é o caso dos centros hospitalares do Baixo Vouga, do Tâmega e Sousa, de Tondela/Viseu e da Unidade Local de Saúde do Alto Minho.
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