Os portugueses gastaram em medicamentos e suplementos para emagrecer quase três milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. Em 2013, as vendas ultrapassaram os 14 milhões de euros.
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Há uma clara preferência pelos suplementos dietéticos face ao único medicamento atualmente comercializado para tratar a obesidade. A facilidade de aquisição - sem receita e em diversos locais - e o preço (custam, em média, metade, do que o fármaco) são certamente fatores decisivos.
Nos primeiros três meses deste ano, venderam-se 95 mil unidades de produtos para perda de peso em farmácias e parafarmácias, apurou o JN junto da consultora IMS Health, que não contabiliza os dados dos ervanários.