
Messi
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Craques dividem a fama com os bichos de estimação. Há alguns bem populares.
Grandes ou pequenos, peludos ou nem tanto. Existem diversas diferenças que os distinguem, mas há algo em comum: são (quase) tão famosos como os seus donos. A relação entre o Homem e os animais domésticos tem milhares de anos. No caso dos jogadores de futebol, principalmente aqueles que vivem sozinhos, os animais são como um membro da família, compensando as necessidades de afeto e atenção.
São vários os exemplos de craques da bola que fora de campo dividem o protagonismo com a bicharada. O argentino Lionel Messi, melhor jogador do Mundo de 2016, é exemplo de alguém que não larga os fiéis companheiros: Toby, da raça caniche e, mais recentemente, um dogue de Bordéus, cujo nome de batismo não é conhecido. Já Arturo Vidal, internacional chileno, que atua nos alemães do Bayern de Munique, tem uma paixão assolapada por cavalos. Os dois cães de Alexis Sánchez, conterrâneo de Vidal, são um sucesso tão grande que têm uma página no Instagram chamada "atomhumberoficia1".
Não é só no estrangeiro que os animais de estimação são populares. Em Portugal, existem muitos jogadores loucos pelas suas mascotes e fazem questão de demonstrar esse amor publicamente.
"Sushi", do benfiquista Pizzi, ou "Paco" do internacional português William Carvalho, reúnem tantos comentários positivos como os próprios donos.
Fora dos relvados, estes craques não usam chuteiras. Têm quatro patas e fazem com que os donos sejam ainda mais admirados pelos fãs.
