
O cenário esteve em cima da mesa durante a Assembleia-Geral extraordinária da Liga, que decorreu nesta segunda-feira, devido a uma alteração estatutária pedida pelo Paços de Ferreira.
A mudança implicaria a realização de novas eleições num período de 15 dias.
Pedro Proença mostrou-se disponível para se submeter a novas eleições, mas a Direção do organismo acabou por decidir que não havia motivos para um sufrágio antecipado.
"O que aconteceu foi que o presidente Pedro Proença, desprendido, chegou a dizer que se fosse essa a vontade dos clubes, estaria à disposição para deixar o cargo, sem prejuízo de voltar a candidatar-se", explicou, no final, Sónia Carneiro, diretora executiva da Liga.
Ao início da tarde, os clubes tinham votado, por unanimidade, a aprovação do relatório e contas da época 2016/17, com um resultado positivo de cerca de 2,5 milhões de euros.
