Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente do F. C. Porto e agente de jogadores, quebrou o silêncio.
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Em entrevista ao JN, esclareceu que nunca teve influência na política de contratações do clube. Falou sobre as comissões, os negócios com a Doyen e garantiu que não representa nenhum futebolista do plantel principal dos dragões.
Neste momento, qual é o seu papel no F. C. Porto?
O de um simples sócio, o n.º 2658. Vou fazer, este mês, 49 anos de associado, porque o sou desde que nasci. Sou portista, acionista da SAD desde a fundação e fundador da primeira claque do F. C. Porto, Dragões Azuis. Sou um ex-dirigente do F. C. Porto, já lá vão 28 anos, e tenho muita honra e prazer em ser filho do maior presidente da história do futebol mundial. Não faço parte da estrutura do F. C. Porto, nem dos órgãos sociais. Sou um agente licenciado e represento vários atletas.
Mas qual é a relação direta com o clube?
Tenho relações institucionais com o F. C. Porto, como tenho com outros clubes. A minha relação é estritamente profissional, de agente que está legalizado. Tenho os meus clientes, que são os jogadores e não tenho de divulgar quem é a minha carteira de clientes, por uma questão de política interna da minha empresa.
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