
José Fernando Figueiredo, presidente do Banco de Fomento
Álvaro Isidoro/Global Imagens
A Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), mais conhecida como banco de fomento, vai conseguir injetar cerca de 1000 milhões de euros na economia já nas próximas semanas (até julho) e ainda mais cerca de 500 milhões ainda em 2016.
O Governo, que chegou a estudar a extinção da instituição, começa agora a dar os primeiros sinais de vida, depois de o Executivo ter redirecionado a sua missão para o financiamento às Pequenas e Médias Empresaas (PME).
Os primeiros 1000 milhões, que poderão estar em breve disponíveis para as empresas, resultam da Linha de Crédito com Garantia Mútua. A título de exemplo, com 100 milhões de euros da IFD, um único banco pode multiplicar aquele valor por dez, chegando aos tais 1000 milhões de empréstimos disponíveis para PME. Trata-se de um processo de alavancagem que envolve sociedades de garantia mútua e em que, no exemplo em causa, o banco de fomento só entra com 100 milhões.
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