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O endividamento do Estado, das empresas e das famílias equivalia, no final de 2015, a 392% do Produto Interno Bruto.
São 703 mil milhões de euros ou 70 mil euros por português. A culpa é da troika? Não. "O resgate de 2011 sucede-se a 11 anos de estagnação da economia. Em 2014, a economia tinha produzido tanto como em 2001", alegam os autores de "Crise e castigo", um livro que chega às livrarias no dia 18.
Tudo começou com o mau exemplo do Estado. O "monstro insaciável" da despesa pública levou ao endividamento do próprio Estado. As despesas com pessoal e as prestações sociais são aquelas com maior peso: desde 1999 têm sido superiores a 60% e frequentemente estão acima de 64% do total.
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