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Graças a uma multitude de empresas de fachada que vendiam faturas falsas, um grupo de 31 pessoas ligadas ao negócio da compra e venda de ouro, liderado por um empresário da Maia, conseguiu montar um esquema que lesou o Fisco em 31,7 milhões de euros durante quatro anos.
Ao todo, são 46 arguidos, 15 deles empresas, que foram recentemente acusados pelo Ministério Público de fraude qualificada e associação criminosa. Ninguém está preso.
