O presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou, este domingo, que o número de morte do sismo de 7,8 no país subiu de 77 para 233 vítimas confirmadas.
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Cerca de 10 mil militares e 3500 polícias foram mobilizados para as áreas afetadas, onde ainda se encontram pessoas debaixo dos escombros. "Vivemos tempos muito difíceis", afirmou o vice-presidente do país, Jorge Glas.
Ajuda internacional já começou a chegar ao país vinda do México e da Venezuela.
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O terramoto, registado às 18.58 horas de sábado (00.58 horas de domingo em Portugal continental), ocorreu a dez quilómetros de profundidade e com o epicentro a cerca de 173 quilómetros da capital do Equador, Quito, e a apenas 28 quilómetros de Muisne, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), que monitoriza a atividade sísmica mundial.
O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, com sede no Havai, emitiu depois do abalo um alerta para a possibilidade de ocorrência de ondas perigosas em algumas zonas da costa do Equador, mas indicou, mais tarde, que grande parte da ameaça já terá passado.