Governo tira poder às CCDR e põe futuras autarquias a mandar nos financiamentos europeus.
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As futuras autarquias metropolitanas do Porto e de Lisboa farão o planeamento, a gestão e a coordenação de fundos europeus regionais, no âmbito da política de coesão da União Europeia, dentro do seu território. É uma das competências que o Governo pretende atribuir às duas áreas metropolitanas, a partir do momento em que passem a ser eleitas por sufrágio direto. O que só sucederá dentro de quatro anos, nas eleições autárquicas de 2021.