A G3 vai começar a ser finalmente substituída, num processo a iniciar-se em 2017, soube o JN junto de fontes bem colocadas.
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O processo, no entanto, não vai limitar-se à substituição da espingarda que serve as Forças Armadas há 55 anos, abrangendo também a aquisição de metralhadoras ligeiras e médias, num total de cerca de 15 mil armas, envolvendo valores próximos dos 40 milhões de euros. Também a Galil, em serviço nos paraquedistas, será substituída pela nova espingarda.
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