O Governo quer introduzir um teto máximo para o custo dos utentes em creches e lares das instituições não lucrativas, avança o padre Lino Maia, da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.
Corpo do artigo
Isto pode ser uma forma de evitar que, após a comparticipação estatal, as IPSS peçam às famílias aquilo que entenderem. Mas IPSS, misericórdias e mutualidades levantam dúvidas sobre a aplicação deste "valor de referência".
"O custo de um idoso num lar depende de ele estar em Lisboa ou Porto, ou no Interior do país. Nos grandes centros urbanos, o seu custo médio pode ser de 1200 euros", argumenta Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias.
Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa