
Ana Catarina Mendes, secretária-geral-adjunta do PS desde dezembro de 2015, obrigada a gerir passivo de 21 milhões de euros
Pedro Rocha/Global Imagens
As dificuldades financeiras que o PS atravessa, com um passivo de 21 milhões de euros, estão a deixar em pé de guerra as concelhias e as federações do partido.
Há iniciativas a serem canceladas por falta de verbas e as despesas correntes - como as da água e luz - são asseguradas por muitos dirigentes locais. Parte deles admite que nunca irá ver a cor do dinheiro. E é o próprio partido que já lhes pede que assumam tais despesas como "contribuições".
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa
