
Tipificado há dois anos, o crime de “stalking” regista número crescente de casos
Arquivo/Global Imagens
No último ano, dispararam inquéritos por assediar e perseguir. Maioria das vítimas são mulheres e criminosos têm curso superior.
O Ministério Público investigou 922 casos relacionados com a prática de perseguição, desde 5 de agosto de 2015, data em que o Código Penal foi alterado para incluir este crime, vulgarmente conhecido por "stalking". Os números de inquéritos têm aumentado, ainda que nem todos redundem em acusação, e uma grande parte ocorre em comarcas do Porto.
