O Registo Oncológico Nacional (RON), que o Governo pretende criar, não garante que as seguradoras ou os bancos não venham a aceder à base de dados de quem padece ou já teve cancro.
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A conclusão é da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), que critica o Ministério da Saúde por não ter estudado os riscos em centralizar tal informação. A tutela admitiu que ainda não tem na mão o parecer, mas, em maio, estimava que o registo estivesse a funcionar por esta altura e a ser gerido pelo Instituto Português de Oncologia.
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