
Sem alarmismos, Severiano Teixeira defende que o risco de atentados em território nacional deve ser encarado com atenção e que os serviços secretos precisam de se adaptar a um tempo que exige mais partilha de informações.
Já ocupou funções governativas, tutelando as pastas da Administração Interna. Há vários anos dedicado à vida académica, Nuno Severiano Teixeira dirige o Instituto Português de Relações Internacionais e é vice-reitor da Universidade Nova de Lisboa.
Sem alarmismos, defende que o risco de atentados em território nacional deve ser encarado com atenção e que os serviços secretos precisam de se adaptar a um tempo que exige mais abertura e partilha de informações.
Sobre o acordo de Schengen, considera ser necessário rever procedimentos e admite ser favorável a mecanismos como o registo de passageiros aéreos (PNR). Porque sem segurança, alerta, também não há liberdade.
