Infiltrações e humidade são algumas queixas no Agrupamento de Maximinos Câmara espera pelo Plano de Recuperação e Resiliência para fazer obras.
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Os alunos do Agrupamento de Escolas de Maximinos, em Braga, estão “cansados de esperar” e reclamam a realização de “obras urgentes” na EB 2, 3 Frei Caetano Brandão, um edifício com 41 anos que tem infiltrações e onde chove nas salas de aula. A Câmara de Braga lamenta o “estado deplorável” em que recebeu a escola do Governo e diz que fará intervenções para resolver os problemas “mais urgentes”, mas que a requalificação de fundo apenas avançará com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O custo total da obra deve chegar aos 12 milhões de euros.
As reivindicações dos alunos abrangem também a Secundária de Maximinos, cuja remodelação não integrou o pavilhão desportivo nem o espaço onde funciona o bar dos estudantes. “Nestas duas escolas estão cerca de 1000 alunos. Reunimos com os delegados de turma e todos concordaram que não podemos continuar calados”, explicou ao JN Rodrigo Vieira, que representa os estudantes no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Maximinos, juntamente com Joana Gonçalves.