Mulher de Kanye West acusada de enviar pornografia a menores em ação contra o rapper
As polémicas continuam a marcar a vida de Kanye West, que tem novo processo judicial à perna, assim como a mulher, Bianca Censori. A arquiteta é suspeita de enviar conteúdo pornográfico a menores, que trabalhavam com o rapper no desenvolvimento de uma aplicação de streaming.
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Pouco mais de dois meses após anunciar a aposta numa produtora de filmes pornográficos, Kanye West está debaixo de fogo e nem a mulher escapa. Enquanto o rapper é acusado de “segregação racial” no ambiente de trabalho, Bianca Censori é visada por alegadamente ter endereçado conteúdo para adultos a colaboradores menores de idade.
Segundo o site TMZ, com base em documentos judiciais, a arquiteta terá enviado um link com conteúdo sexual explícito para um funcionário, acessível a jovens com menos de 14 anos, contratados para a equipa de desenvolvimento da aplicação de streaming YZYVSN, criada por Kanye West para competir com as plataformas Spotify e Apple Music.
As alegações surgem no processo movido contra o artista, agora conhecido como Ye, por criar um ambiente de trabalho hostil, segregar pessoas pela etnia e negligenciar o pagamento de vários funcionários da empresa Yeezy.
A ação judicial deu entrada no sábado, num tribunal da Califórnia, EUA, e, embora envolvida no caso, Bianca não foi constituída arguida, ao contrário de Kanye West e do ex-chefe de gabinete da sua campanha à presidência dos Estados Unidos em 2020, Milo Yiannopoulos. Ambos vão sentar-se no banco de réus.
Os ex-funcionários argumentam que, durante o desenvolvimento da referida aplicação, a comunicação – essencialmente estabelecida através do Discord –começou a ser agressiva, envolvendo bullying e preconceitos em relação a raças, géneros, orientação sexual, idade e nacionalidade. Além disso, dizem não terem sido remunerados.
Envolvido em mais uma polémica, o rapper viajou até Moscovo, Rússia, a pretexto da festa do 40.º aniversário do amigo e estilista Gosha Rubchinskiy, avançou a ex-candidata presidencial Ksenia Sobchak