Formação barcelense venceu os dragões nos penáltis, após empate no prolongamento, conquistando pela segunda vez a WSE Champions League.
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Num Centro de Congressos de Matosinhos lotado, o Óquei de Barcelos bateu o F. C. Porto na final da Liga de Campeões de hóquei em patins, levando a melhor nos penáltis, após o empate (1-1) no tempo regulamentar e consequente prolongamento. Os barcelenses voltam a levantar o troféu pela primeira vez desde 1990/91, sendo o segundo da história.
Para inaugurar o marcador, jogada habitual dos dragões, com o goleador Carlo Di Benedetto a encostar ao segundo poste para o primeiro do jogo. Minutos depois Hélder Nunes ficou perto de ampliar a vantagem ao mandar um remate à barra.
Miguel Rocha falhou um livre direto, mas redimiu-se ao igualar com uma remate forte do lado esquerdo, finalizando um ataque em superioridade. Rampulla mandou ao poste e a partida continuou com um ritmo intenso, mas sem golos.
A um minuto do final do tempo regulamentar, Miguel Rocha voltou a desperdiçar um livre direto e não conseguiram ultrapassar a muralha portista, mesmo em situação de powerplay, levando o encontro para prolongamento.
No tempo extra, ambos os conjuntos estavam ansiosos e sempre com ataques muito longos, sendo que o empate não se desfez e o encontro foi para penáltis, sendo a última vez que a prova se decidiu nas grandes penalidades, foi na edição de 2021/22, vencida pelo Trissino.
Hélder Nunes, Edu Lamas, Gonçalo Alves e Rafa não conseguiram marcar na baliza de Conti Acevedo, enquanto Pedro Silva e Luís Querido faturaram na decisão máxima, dando o segundo troféu na competição aos óquistas.