
Miguel Albuquerque foi constiuído arguido
Arquivo/Global Imagens
É uma das linhas de investigação da Polícia Judiciária que levou à constituição como arguido do presidente do Governo Regional da Madeira. Uma empresa gerida por um ex-sócio de Miguel Albuquerque recebeu entre 2015 e 2020 cerca de 58 milhões de euros em contratos públicos do governo ou secretarias regionais.
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De acordo com informações recolhidas pelo JN, o inquérito que visa Miguel Albuquerque nasceu de uma denúncia anónima que apontava ligações promiscuas na venda da Quinta do Arco e a concessão da Zona Franca da Madeira, por ajuste direto, ao Grupo Pestana. A Judiciária e o Ministério Público tentam apurar se a venda daquela quinta a um fundo – um negócio privado de Miguel Albuquerque e da sua mulher, feito por 3,5 milhões de euros - se relaciona com a concessão da administração e exploração da Zona Franca da Madeira à SDM – Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, S.A.

