Empresas atingidas pelos fogos obrigadas a despedir por atrasos nos apoios

As instalações da Kitbanho ficaram em escombros após os fogos de setembro
Foto: Maria João Gala
Há quem tenha começado a despedir. Verbas para recuperar casas, estruturas municipais e apoiar agricultores estão a chegar aos lesados.
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Meio ano depois dos fogos que, em setembro, ceifaram vidas, casas, negócios e floresta nas regiões Centro e Norte do país, há quem desespere por ajuda para manter as empresas a laborar e garantir os postos de trabalho. As candidaturas para vários apoios terminam no final do mês e nem todos os lesados conseguiram ainda avançar com os pedidos junto das comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR). Hoje, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, desloca-se a Mangualde, Nelas e Amarante para cerimónias que assinalam o encerramento da atribuição dos apoios.
