
Sobressalto constante em Albergaria, com as chamas a bater à porta das casas
Maria João Gala
Fogo cresceu com o vento ao longo da madrugada e não deu descanso à população e aos bombeiros. Histórias de quem não quer perder uma guerra desigual.
Corpo do artigo
Sozinha em casa, Idalina Tavares, 70 anos, está fechada à noite a ver televisão. O dia de fogo em Albergaria, concelho onde vive, é notícia de proximidade. E quando nos toca não vemos mais nada. Nem ouvimos. Mesmo que seja o queimar do inferno à porta, em Fradelos, um dos lugares que o fogo visitou na madrugada desta terça-feira, a primeira noite sem dormir de Albergaria.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas

