Defesa do Manchester United abordou os quartos de final da Liga das Nações, reforçando o desejo de conquistar títulos por Portugal, de preferência já nesta edição da prova.
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No dia em que completou 26 anos, Diogo Dalot apresentou-se, esta terça-feira, aos jornalistas para fazer antevisão ao Dinamarca-Portugal, da primeira mão dos quartos de final da Liga das Nações. “Melhor prenda? Vencer os dois jogos que temos pela frente”, disse.
Entre seleções jovens e seleção A, o jogador do Manchester United tem quase 100 internacionalizações por Portugal e reforçou a vontade de ganhar títulos com as quinas ao peito.
“Fomos campeões da Europa, vencemos a Liga das Nações, e ter esse nome marcado nas conquistas é uma página muito bonita. Eu quero fazer parte disso. Sinto que tenho de dar o máximo que puder para conseguir ganhar e poder estar na história de Portugal como um dos jogadores que conquistaram títulos”, referiu Dalot, em conferência de imprensa.
“Temos vindo a crescer como país, seleção e grupo, a expectativa vai aumentando. Temos noção que os portugueses esperam muito de nós, o mundo também começa a esperar muito de nós, mas isso é sinal que a seleção está a crescer”, acrescentou.
Sobre o adversário nos quartos de final da Liga das Nações, Diogo Dalot considerou a Dinamarca “um adversário difícil”.
“Têm muita vontade de lutar a cada jogo contra qualquer seleção, utilizam o público também. Mas sabemos que se conseguirmos igualar essa energia, o querer, vamos conseguir competir. Se formos melhores e conseguirmos ser mais aguerridos, temos capacidade para vencer os dois jogos”, salientou.
Ao serviço da Dinamarca estarão três jogadores do Manchester United (Dorgu, Eriksen e Hojlund) e a convivência em Old Trafford deu azo a conversas sobre os próximos dois jogos.
“Ainda esta semana brincámos com o facto do Hojlund ter feito golo, o que não acontecia há algum tempo. Dissemos-lhe ‘agora fazes uma pausa de uma semana e depois voltas a fazer golos’. É uma competitividade boa, mas a partir do momento em que entramos em campo deixamos de ser colegas de equipa”, completou.