
Diogo Rebelo, de Braga, é um dos dois colocados no curso de Engenharia e Biotecnologia Florestal da UTAD, em associação com a UPorto
Gonçalo Delgado / Global Imagens
Três licenciaturas tiveram apenas 16 colocados na 1.ª fase. Empresas recrutam lá fora face à falta de oferta.
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É uma área estratégica para o país. Ocupa mais de um terço do território, num total de mais de 3,2 milhões de hectares de floresta. Num país onde há falta de engenheiros florestais, recrutando-se no exterior. Porque, de ano para ano, os três cursos a funcionar na área da Engenharia Florestal poucos alunos captam. Um grupo de empresas da fileira decidiu mesmo atribuir bolsas de estudo, dada a carência de profissionais. Mesmo assim, na 1.ª fase do concurso deste ano foram colocados 16 estudantes. Metade face ao ano passado.

