Investigação do maior laboratório associado do país, instalado há um ano em Couros, centra-se no uso de inteligência artificial.
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Na Universidade do Minho, há estudantes de doutoramento em inteligência artificial que estão a desenvolver uma tecnologia que liberta os médicos do teclado do computador, para que possam focar-se nos doentes. É uma das aplicações práticas da investigação que se faz, há cerca de um ano, no Laboratório Associado de Sistemas Inteligentes (LASI) e que podem servir finalidades tão distintas, como ajudar no diagnóstico médico de pacientes ou melhorar a gestão das cidades
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