
António Mendes, junto ao seu barco, na Tocha
Foto: Maria João Gala
Este ano estão registadas 28 embarcações, menos 20 do que em 2014. Atividade dura e de rendimento incerto não atrai jovens e pode estar em risco.
O número de embarcações de arte xávega tem vindo a diminuir e a atividade de pesca artesanal costeira pode estar em risco. Faltam jovens que queiram dar continuidade a uma atividade “dura” e de rendimentos incertos e políticas que apoiem a arte. A ajuda das câmaras, que tentam manter atividade devido à importância cultural e turística, não é suficiente.
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