
Identidade dos condutores multados foi posta em causa pelo Ministério Público
Foto: Arquivo
O arguido, reformado da PSP, acusado de receber dinheiro para "safar" multas de um amigo, entrou normalmente no tribunal, falou com amigos e testemunhas, aparentemente sem problemas. Mas quando entrou para a sala de audiências, já com os juízes lá dentro, fê-lo amparado pela mulher, com o olhar perdido e sentou-se.
Chamado a identificar-se, percebeu-se que o arguido tinha "problemas cognitivos" e de audição. Meia hora depois, por iniciativa da presidente do coletivo, abandonou a sessão, também pela mão da mulher. No exterior e longe do olhar dos juízes, pareceu ter recuperado, já sem auxílio de ninguém.
